Felinos passeavam nas ruas ondulantes. A cada movimento o céu
rasgava tesouras flamejantes. Uma dor acutilante apoderou-se do
nómada. Na curva uma teta de Vénus esgueirou-se sobre a palanca e
hortas incendiárias absorveram o instinto das garras do animal.
Hoje fazem-se
gravuras. Do ocidente uma nuvem meteórica calcula a mancha repleta
de índices. A cada índice uma movimentação sublime e esmaltada.
“Cracks on the wall”, ouve-se. Parto o que resta de um vaso de
onde saem figuras regenerativas.
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