SERPENTE DE PEDRA
domingo, 16 de junho de 2013
Domingo Estéril
Chove no Porto.
E eu recupero os sentidos e a agilidade depois de uma noite de excessos poéticos.
Aqui apenas o vento passa desprovido de canto. O mar continua a galgar o horizonte. Quietas, as nuvens partem. Deixem-nas ir.
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