segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Nova Roma Ao Som De Um Stylophone

Silêncio prévio sobre as palavras futuras. As tochas ardem. Um facho trémulo mostra-se na escuridão espreitando as almas que passam. Na penumbra esquelética um vidro espelha um universo ameaçador. As pálpebras ameaçam fechar-se. Levo dentro de mim um império. Uma nova Roma deteriorada. Sou louco. Nada em mim mais persiste. Converso com os cacos do meu intelecto. E danço vertiginoso ao som de um stylophone.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Ausência.

Peço desculpa pela ausência. Tenho-me focado noutras práticas. Voltarei em breve.